De acordo com o concurso da patranha nacional que tomou a designação de Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, a EDP já tem em seu poder o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que encomendou sobre a Barragem de Fridão. E no passado dia 17 de Setembro a EDP-Produção fez a entrega do Estudo de Impacte Ambiental e do Anteprojecto da obra no Instituto da Água, IP (Autoridade Nacional da Água), entidade licenciadora do projecto.
Esta é a fase terminal da tramitação burocrática de um processo ilegal, mercenário e contranatural, de espoliação de recursos não renováveis do Tâmega e de toda a sua região, que tem merecido acesa e fundamentada contestação das populações locais, enquanto as autarquias locais fazem o jogo dos poderosos interesses em campo.
Sem travão judicial, seguidamente o Instituto da Água remeterá o processo para a Agência Portuguesa de Ambiente (APA) que desencadeará o procedimento de Impacte Ambiental, no qual está incluído um período de consulta pública.
Se os prazos a definir pela APA seguirem os tempos que têm sido habituais neste tipo de procedimentos, é expectável que a fase farsante da «Consulta Pública» ao Estudo de Impacte Ambiental da Barragem de Fridão ainda possa ter início este ano de 2009, talvez no decurso do mês de Dezembro.
--Publicada por Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega em Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega a 20/09/2009
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