Afinal no que toca às Fisgas de Ermelo, o Plano Nacional encolheu as garras, não certamente pelos ricos olhinhos dos 712 habitantes, mas pela sua tomada de consciência e oposição unânime ao esbulho do seu património.
Se dependesse dos amarantinos o "também nosso" Rio Ôlo bem ia à vida, mais parecendo que a parte que nos toca, já estava negociada nos gabinetes.
Com esta cedência, a barragem de Fridão está cada vez mais isolada, sob a lupa da EDP.
Por que esperam os amarantinos e a Comissão de Acompanhamento da Assembleia Municipal para seguirem o exemplo de Ermelo, insurgindo-se, em bloco, ao menos em nome da sua própria segurança?!
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